Texto em português que diz 'Dez princípios antes do fim' em letras pretas sobre fundo branco.

“Conhecer a morte para sentir a vida.

Fugir para aprender a ficar.

Saber-se falível para, finalmente, ser amado.

Perder para poder ganhar.

Se você, assim como eu, busca mais amor ou amar mais, não deixe de ler Dez princípios antes do fim.”

— Mariana Ferrão, jornalista e escritora

Desenho de um botão ou moeda dourada em estilo minimalista.
Capa do livro 'Dez princípios antes do fim' de Emanuel Aragão, com título em letras grandes e destacadas, fundo branco, detalhes em preto e amarelo, e o subtítulo em itálico abaixo do título.

Este livro é a tentativa de colocar em palavras uma descoberta que mudou a minha vida.

Ao contrário do que eu supunha até alguns anos atrás, as nossas emoções e os nossos sentimentos não são consequência apenas de um desequilíbrio químico nem resultado de um excesso de planetas de água no seu mapa astral.

As nossas emoções e afetos têm uma razão para existir assim como tudo mais o que existe.

“Finalmente um livro de auto-ficção lúcido e humorado, capaz de combinar a expressão mais pungente dos afetos de luto e o processo de tomar contato e reconhecer as próprias emoções e sentimentos. Não se trata aqui apenas da perda de uma pessoa e sua reintegração simbólica em uma nova forma de vida, mas de um verdadeiro modelo de educação dos afetos.”

— Christian Dunker (Psicanalista e Professor Titular em Psicanálise e Psicopatologia do Instituto de Psicologia da USP)

Moeda de ouro dourada vista de cima
Retrato de um homem com cabelo castanho, barba e expressão amigável, usando camiseta preta, contra fundo escuro.

Emanuel Aragão

Filósofo, dramaturgo e psicoterapeuta, cuja jornada de autoconhecimento começou com sua formação em Filosofia. Após uma incursão no mundo do cinema documental e do teatro, ele encontrou sua paixão na exploração dos afetos humanos, conduzindo-o ao estudo da psicanálise e da neuropsicanálise. Hoje, como psicoterapeuta e criador da autoescrita, ele continua sua busca pela compreensão da complexidade emocional humana, oferecendo um espaço para outros explorarem seus próprios labirintos emocionais.

A consciência existe pra orientar nosso caminho no mundo. É a ela que recorremos para escolher que rumo tomar. Os afetos são a base da consciência. Afeto positivo, caminho bom. Afeto negativo, caminho ruim.  Nesse sentido, a razão de ser das emoções e da consciência é aumentar as nossas chances de sobreviver.